Prunus lusitanica L.

subesp. azorica

Além do registo atual, outros registos disponíveis:

Espécie
Prunus lusitanica
Sub-Espécie
azorica (Mouill.) Franco
Descritor
L.
Género
Família
Ordem
Sub-classe
Rosidae
Classe
Magnoliopsida
Sub-divisão
Magnoliophytina (Angiospermae)
Divisão
Spermatophyta
Tipo Fisionómico
Microfanerófito
Distribuição Geral
Açores
Nome(s) comum
Ginjeira-do-mato
Ginjeira-brava
Ginjeira-dos-Açores
Habitat/Ecologia
Não tem
Sinonimias
Prunus azorica (hort. ex Mouill.) Rivas Mart., Lousã, Fern. Prieto, E. Dias, J.C. Costa & C. Aguiar
Época Floração
Maio - Julho
No JBUTAD
Não existente.

Galeria de imagens

Fotografia de capa Prunus lusitanica subesp. azorica - do Jardim Botânico
Fotografia 1 da espécie Prunus lusitanica subesp. azorica do Jardim Botânico UTAD
Fotografia 2 da espécie Prunus lusitanica subesp. azorica do Jardim Botânico UTAD
Fotografia 3 da espécie Prunus lusitanica subesp. azorica do Jardim Botânico UTAD
Fotografia 4 da espécie Prunus lusitanica subesp. azorica do Jardim Botânico UTAD
Fotografia 5 da espécie Prunus lusitanica subesp. azorica do Jardim Botânico UTAD
Fotografia 6 da espécie Prunus lusitanica subesp. azorica do Jardim Botânico UTAD
Fotografia 7 da espécie Prunus lusitanica subesp. azorica do Jardim Botânico UTAD

Distribuição em Portugal

 

Noroeste ocidental
Noroeste montanhoso
Nordeste ultrabásico
Nordeste leonês
Terra quente
Terra fria
Centro-norte
Centro-oeste calcário
Centro-oeste arenoso
Centro-oeste olissiponense
Centro-oeste cintrano
Centro-leste motanhoso
Centro-leste de campina
Centro-sul miocénico
Centro-sul arrabidense
Centro-sul plistocénico
Sudeste setentrional
Sudeste meridional
Sudoeste setentrional
Sudoeste meridional
Sudoeste montanhoso
Barrocal algarvio
Barlavento
Sotavento
Berlengas

Espécie de interesse florestal

Informação cedida por

Distribuição geral: Subespécie característica da região Macaronésica (Canárias, Madeira e Açores).

Caracterização geral: Trata se de uma árvore de 8 a 12 metros de altura com diâmetros de até 40 centímetros. Apresenta casca lisa, de cor cinzenta. As plantas são geralmente de pequeno porte, com as folhas mais pequenas e largas do que a subespécie lusitanica, bem como o tamanho das inflorescências. É uma espécie bastante rústica manifestando preferência por solos de natureza siliciosa. É uma espécie rara na natureza que persiste desde o Terciário apenas em alguns vales encaixados do Norte e Centro de Portugal, é considerado por isso uma espécie relíquia das florestas de Laurisilvas.

Propriedades e utilizações: A madeira é branca nacarada, sendo por vezes ligeiramente rosada, de textura muito homogénea e grão fino. A densidade normal é de 0,771, sendo classificada de medianamente pesada. É grande a contração volumétrica total. É uma madeira muito nervosa e medianamente dura. A madeira emprega-se nomeadamente em carpintaria ligeira, cabos para ferramentas, embalagens, caixões e interiores de móveis finos.

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Utilização das Imagens

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